sexta-feira, 8 de outubro de 2010


O que o amor?
Pode ser uma flor, um detalhe, um toque ou simplesmente o silêncio.
Para alguns é frescor de primavera, cobertor no inverno, tons particulares pulsantes da alma.
Talvez seja a tradução das carícias, dos abraços e beijinhos. Mas também pode ser transformado
em cumplicidade de olhares.
O amor pode ser uma brisa, um furacão ou simplesmente um pulso agitado dentro do peito.
Mas, sem dúvidas alguma, o primeiro amor que devemos sentir é aquele que grita incansavelmente dentro de nós. Em alguns é sigilo, em outros desprezo da independência.
É uma flor que floresce no jardim da alma. Um espinho que perfura a mais delicada pele dos dedos sem se dar conta do encomodo que causa.
É um passarinho voltando ao seu ninho com comida aos filhotes e uma mãe cedendo a sua parte da sobremesa, só para ver sua princesa sorrir.
É saber ceder, compartilhar, emocionar.
É compreender, aceitar, se doar.

O amor não se resume só em alegrias, muito menos em perfeição eterna.
Mas o amor se consagra nas vitórias do dia a dia, todas as vezes que o outro falha, e você com a maior felicidade do mundo, concede o seu perdão.

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